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Liana Gomes

quinta-feira, 25 de março de 2010

Conclusões Precipitadas!


Não sabemos o que nos trará o futuro, mas continuaremos a louvar, a pedir e a confiar. (conforme Salmos 112.7-8)


Conta-se que na época da construção da extensa muralha da China, a partir do século lll a.C., período da dinastia Chin, o imperador responsável pela construção era um homem muito cruel. Milhares de pessoas morreram nesse pesado trabalho e seus corpos foram soterrados.
Havia, entre os moradores da região, um velho chinês que possuía somente dois bens na vida: um filho e um cavalo; amando muito a ambos. Um dia, entretanto, seu cavalo fugiu. Sabendo disso, os anciãos da aldeia vieram consolá-lo, dizendo:
- Que infelicidade que seu único cavalo tenha fugido.
O velho olhou-os e retrucou:
- Como vocês sabem que isso foi uma infelicidade?
Dias mais tarde, o cavalo voltou, trazendo consigo outros seis cavalos. Aí a riqueza desse homem aumentou e os anciãos da aldeia vieram correndo lhe dizer:
- Parabéns, realmente foi uma felicidade seu cavalo ter fugido. Agora você tem sete cavalos!
O chinês pensou, olhou-os como antes, e respondeu:
- Como é que vocês sabem que isso foi uma felicidade?
Na mesma tarde, seu filho único resolveu domar os cavalos e caiu, machucando-se e ficando aleijado para sempre.
Novamente, os anciãos, já um pouco confusos, se reuniram em torno do velho chinês e disseram:
- Que infelicidade que seu único filho não possa mais andar!
E o chinês respondeu-lhes da mesma maneira:
- Como vocês sabem que isso é uma infelicidade?
Intrigados e irritados, os anciãos foram embora.
No dia seguinte, os soldados do imperador vieram à aldeia e levaram todos os jovens para trabalhar na construção da terrível muralha. O único que não foi levado foi o filho aleijado do velho camponês.
Então, os anciãos da aldeia entenderam a sabedoria do outro e voltaram-se a ele, dizendo-lhe:
- Que felicidade que seu único filho não foi levado para construir a muralha.
E, mais uma vez, o velho homem olhou demoradamente para seus amigos. Diante disso, não foi preciso dizer-lhes nada.
Nenhum deles voltou a fazer considerações precipitadas.


Ao longo do seu ministério terreno, Jesus nos lembrou que não devemos nos precipitar em concluir os fatos nem vivermos ansiosos pelo futuro por conta dos acontecimentos do dia-a-dia. Ele disse: "Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal" (Mateus 6.34).
Nossa vida não é um jogo de azar ou sorte; ela está depositada nas mãos fortes e fiéis de Deus. (conforme Salmos 31.2-3).


Deus abençoe
Liana Gomes

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